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"Personalização (Web Design)"

 fonte:

http://weblivre.br101.org/como-fazer-templates-temas.html




Temas e Templates

Quase todos os CMS contam com templates e temas pré-programados que estão disponíveis para download. Normalmente para trocar a "cara" do site, basta baixar um arquivo e seguir as instruções de instalação. A complexidade deste processo varia de sistema para sistema, mas normalmente não é complicado.

Cascade Style Sheet

Provavelmente com o tempo vc vai querer dar uma cara personalizada para o seu site. O primeiro passo é mexer no arquivo da folha de estilo CSS (Cascade Style Sheet). O arquivo ".css" concentra as definições do tipo de letra, cor, tamanho, margens, colunas, etc.
A estrutura do css é razoavelmente intuitiva e dá para conseguir bons resultados na base da tentativa e erro. O processo é simples. Abra o aquivo ".css" e dê uma olhada nos nomes de cada registro. Dê uma olhada no código fonte da página e identifique quais os pedaços de texto que usam o que está definido no css.
Agora é só começar a fazer modificações no css, salvar e recarregar a página para ver as mudanças e repetir o processo até chegar em um resultado satisfatório. Tudo fica mais fácil entendendo um pouco da teoria do css. Procure no Google. Há montes de tutoriais e sites com referências. Para conferir se vc não fez bobagem, um bom recurso é o validador do w3c que está neste endereço: http://jigsaw.w3.org/css-validator/

HTML

Nem todas as mudanças são possíveis apenas mexendo no css. Para retirar ou acrescentar algumas coisas vai ser preciso ter algumas noções de html. Não é necessário saber fazer uma página a partir do zero, mas é fundamental ter um conhecimento mínimo para conseguir ler o código e entender o q deve ser modificado para aplicar o método da tentativa e erro.
Fiz um pequeno guia de referência com conhecimento mínimo de html necessário para conseguir ler o código do seu site.
Se discordar de algo, por favor, use a área de comentários ou, se preferir, escreva para china243 at br101.org.

Os pré-requisitos para fazer sites a partir deste texto:
- ter espírito autodidata e vontade de aprender
- saber fazer uma busca no google
- conhecer a seguir a etiqueta da internet e, principalmente,
- ler o texto Como fazer perguntas inteligentes?" (o original, do Eric Raymond está aqui. É longo mas não deixe de ler. Sem essas regras fica difícil de construir de conhecimento na internet. )

blogs

mensagens diversificadas o que ´e  a mensagem evangelica

" buttons ... no Photoshop "

fonte:















"Má digestão"

"Má digestão"


"O horário de almoço das quartas e sábados são esperados com mais ansiedade. Já denominados como "dia de feijoada", muitas vezes, passam a ser o dia da azia.
A má digestão é velha conhecida daqueles que abusam dos alimentos condimentados, como é o caso da feijoada ou ainda das bebidas alcoólicas. Porém, não só os alimentos são os responsáveis pelo mal-estar depois das refeições. " A má digestão se caracteriza pela dificuldade do estômago em digerir os alimentos. A pessoa sente o estômago cheio e mal-estar geral. É importante verificar a causa deste desconforto, pois nem sempre é causada somente pelo alimento consumido", alerta a nutricionista da equipe médica do Dieta e Saúde, Erica Lopes.
Alguns erros cometidos na hora de se alimentar podem fazer com que a má digestão aconteça. Erica explica que o processo de digestão já começa na boca, onde o tamanho da partícula dos alimentos é reduzido pela mastigação e são misturados com as secreções salivares. Desta forma, são preparados para serem engolidos. "É importante verificar se a pessoa consegue ter uma boa digestão desde este primeiro momento", diz Erica.
Os sintomas ocorrem quando há excesso de produção de ácido clorídrico (que dá a sensação de ardência nas paredes do estômago). Segundo a nutricionista, muitos são os fatores que fazem aumentar a produção deste ácido, como herança genética, estresse, presença da bactéria Helicobacter pylari , alimentos gordurosos, doces, café, álcool, frutas ácidas, nicotina do cigarro e alimentos muito condimentados.
A nutricionista dá algumas dicas para evitar os incômodos da má digestão:

- Ingira alimentos com baixos teores de gordura saturada e evite algumas preparações como a feijoada, dobradinha e frituras de modo geral. Rica em gordura saturada, a feijoada é considerada um dos alimentos de mais difícil digestão consumidos no Brasil.

- Opte por alimentos de fácil digestão (ricos em proteínas e carboidratos), como carnes brancas, arroz, massas, pães e doces.

- Evite o consumo de bebidas alcoólicas. Consumir um único tipo de bebida a cada ocasião, diminui as possibilidades de ficar com ressaca que, por sua vez, dificulta a digestão.

- Evite dormir ou realizar atividades físicas intensas logo após as refeições. O sono antes da digestão faz com que o metabolismo do corpo diminua, também reduzindo a quantidade de sangue disponível para digerir os alimentos. Com a comida ficando mais tempo retida no organismo, são produzidas toxinas que geram mal-estar.

- Não misture favas, feijão, brócolis e couve flor na mesma refeição ou no mesmo dia.

- Dê preferência a alimentos cozidos a crus.

- O organismo leva, em média, quatro horas para fazer a digestão dos alimentos. Uma hora e meia é o tempo ideal de espera para dormir depois de comer.

- Uma xícara de chá depois das refeições ajuda a fazer digestão. Escolha o chá de sua preferência, já que é a quentura do mesmo que favorece a boa digestão. Além disso, dissolve gorduras e diminui a formação de gases.

Caso os sintomas da má digestão já estejam instalados, a melhor opção é recorrer a antiácidos à base de hidróxido de alumínio. Este tipo de medicamento promove um alívio imediato. " No entanto, se os quadros persistirem ou forem freqüentes, é aconselhável procurar um médico para que seja realizada uma pesquisa mais detalhada", alerta Erica, lembrando que a auto-medicação nunca é indicada."

Menstruação sinaliza quando algo vai mal no seu organismo

"Menstruação

sinaliza

quando algo

vai mal

no seu organismo

Cólicas fortes

e fluxo muito intenso,

quando surgem de repente,

exigem atenção"


"Sua menstruação marca presença sempre no mesmo dia de cada mês?

Ou é do tipo irregular, que passa meses sem dar sinal e reaparece como se nada tivesse acontecido?

Reparar no seu ciclo menstrual é importante, mas nem sempre é preciso se preocupar.


De acordo com o ginecologista da Unifesp, Cláudio Bonduki, cada mulher tem um padrão menstrual, que inclui:

variação de intervalo entre um sangramento e outro, intensidade e duração do fluxo.

O alarme só apita quando algum fator destoa do padrão que acompanha a mulher desde as primeiras menstruações.

Quando uma destas características sai do normal pode ser sinal de alguma alteração hormonal , orgânica ou, até mesmo, funcional , diz Cláudio.
O especialista afirma ainda que, quando as mudanças são notadas em apenas um ciclo, isso pouco quer dizer. É natural haver mudanças em um ou dois ciclos, é natural , garante.

Fluxo muito intenso ou com maior duração:

quando esta alteração entra em cena, pode ser indício da presença de um mioma. O ginecologista esclarece que mioma trata-se de um tumor benigno, do tecido que forma a parede do útero. O problema chega a atingir de 30 a 40% das mulheres , diz Cláudio.



Cólicas fortes demais:

a intensidade e duração das cólicas também variam entre as mulheres, conforme Bonduki.

O especialista alerta que, quando o incômodo aumenta muito ou os analgésicos comumente usados nessa fase perdem sua eficácia, também podem indicar um mioma.

Corrimento excessivo:

segundo o especialista, é natural as mulheres apresentarem uma secreção fisiológica. Também é normal o aumento deste muco depois da ovulação, fase que antecede a menstruação. O alarde surge quando mudanças são notadas na quantidade e odor do muco. Além destas alterações, a coceira pode ser outro indício de algum processo infeccioso , ressalta Cláudio.

Ciclo irregular:

as datas irregulares da menstruação são as que somam mais possíveis causas. Entre os problemas, Cláudio lista distúrbios hormonais, orgânicos (quando o problema atinge órgãos como útero ou ovário), ou ainda, funcionais. Estes últimos, de acordo com o ginecologista, são caracterizados por mudanças na rotina, alterações de clima ou ainda por fatores emocionais.

Medidas que estão ao seu alcance

Ao falar de fatores externos que influenciam no ciclo menstrual, o especialista da Unifesp ressalta que a alimentação está relacionada com os sintomas da TPM e com as cólicas, não especificamente com o fluxo. Ele afirma que alimentos ricos em carboidratos e gorduras, e pobres em fibras, intensificam os incômodos. O conselho, portanto, é seguir uma alimentação regrada, especialmente no período pré-menstrual. "

Segundo Cláudio Bonduki, a intensidade do fluxo pode ser diminuída com o uso de contraceptivos. O efeito hormonal da pílula diminui o fluxo , explica. Medicamentos antiinflamatórios também são capazes de deixar o fluxo menos intenso, devido a um tipo de ação no organismo. Nos dois casos, vale lembrar, é preciso uma orientação médica, após a análise do caso."

soluço

"Soluço pode ser sinal que a saúde não vai bem"

"Frequencia aumentada dos espasmos pode até representar problemas nos rins"





"Bastante conhecido, o soluço atinge desde recém-nascidos até a terceira-idade. Muitas vezes ele é inofensivo para o organismo, mas dependendo da frequencia em que ocorrem, os soquinhos podem até sinalizar um problema de saúde.

"As causas do soluço são diversas e estão sempre relacionadas à contração do diafragma, que reage na forma de espasmos de ar", explica o gastrologista e professor de anatomia humana da UNINOVE, Carlos José Lazzarini.
Sinal vermelho para o organismo
A frequência aumentada desses espasmos pode sinalizar que alguma coisa não anda bem com o organismo. Quando isso acontece, as causas do soluço são classificadas de duas formas. A primeira, endógena, está ligada a problemas de saúde como: aumento de sódio no organismo; insuficiência renal crônica; infecções no sistema nervoso central, que regulam a respiração, e até mesmo tumores na base dos pulmões. Enquanto a outra, de origem exógena, pode estar relacionada a: traumatismos na base no tórax e pós-operatório ligados a cirurgias na base superior do abdômen.

O soluço considerado "normal", que apresenta uma menor ocorrência, pode ser ocasionado por diversas razões. A mais comum delas é a ingestão rápida de alimentos e a fala constante durante as refeições. "Essas atitudes aumentam a quantidade de ar nos pulmões, que acabam atingindo o diafragma, provocando a contração e consequentemente o soluço", explica. A mesma contração também pode acontecer baseada em situações do dia a dia. "Sofrer choques térmicos de temperatura ou levar um susto muito grande, por exemplo, favorecem o aparecimento", explica Carlos José Lazzarini.

Enfrentando a fera

Algumas técnicas caseiras dão conta de acabar com o incomodo. Desde beber água de ponta cabeça até levar um susto, são atitudes que podem dar fim ao problema. Mas, de acordo com o especialista, nenhuma delas é capaz de cessar as crises de soluço. "Quando acontece por uma motivação do dia a dia, ou seja, são esporádicas, não adianta seguir regras. É preciso esperar que o diafragma reaja e diminua a contração. Assim, as crises acabam e a respiração volta ao normal", explica.

Entretanto, quando as crises são comuns, a melhor opção mesmo é procurar um médico. "Dessa forma, o especialista consegue descobrir a causa real para poder buscar o tratamento adequado", diz Carlos José Lazzarini.

Coitadinho do bebê!

De acordo com o gastrologista, o soluço esporádico em recém-nascidos é comum por causa do sistema central respiratório que ainda está em evolução. "Não adianta apelar para receitas caseiras, como colocar o fiapo do cobertor na testa da criança. Se a causa do soluço for "normal", basta esperar de cinco a dez minutos em média, que a crise passa." Mas o alerta quanto à frequencia permanece. Daí, é importante procurar um especialista. "O aumento do nível de sódio no organismo é uma das razões para a ocorrência atípica dos espasmos em bebês. O problema irrita o diafragma, gerando as crises", explica.

Soluço e bebidas alcoólicas

Não existe uma ligação entre o consumo de bebidas alcoólicas e o soluço, mas a lógica é a mesma: há o aumento da quantidade de ar nos pulmões, que acabam atingindo o diafragma, provocando a sua contração. "Normalmente quem bebe muito costuma falar sem pausas para respirar direito, explica."

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